Mas alguns se pronunciaram de tal forma que não dá para não citar previamente. Rafael Martinelli (ex preso), Graça, Ivan Seixas (da Comissão Estadual da Verdade e cuja história sempre me marcou), Maurice (que conduziu o evento com tanta delicadeza), Marcelo Mario (com a sua rebeldia poética, fez uma exposição da conjuntura daqueles anos), Sérgio Gomes, a filha do herói David Capistrano (grande amigo de Hiram) , Marco Antônio Tavares Coelho, nossa querida Lis Veras (quero fotos ein?), Beatriz Seigner , Solange Kei, Maria Rita kehl (Comissão da Nacional da Verdade), dirigentes partidários... melhor parar por aqui. Um dos militantes de 1968 (desculpe, esqueci seu nome) lembrou que carregou o caixão de Edson Luís, ao ver fotos referentes ao dia que marcou 68 nas ruas: o enterro de Edson Luís e a foto de Dirceu com a camisa ensanguentada do rapaz assassinado; Chico De Assis Barreto pronunciou-se emocionado e recitou duas poesias;
Tudo isso complementado pela presença das nossas filhas Cristina e Maeve e dos netos Igor e as gêmeas Titi e Bebel, além de netos e bisnetos de Hiram.
Foi tudo muito lindo.
Tomara que a exibição nos festivais de cinema seja metade do que foi essa. Dia 11 será na Grécia, no Ionian International Digital Film Festival (IIDFF) . Dia 12 no Mumbai Womens International Film Festival, na Índia e no 2° Delhi Shorts Internacional Film Festival, na Índia. - Por Leila Jinkings no Facebook
Lua Nova do Penar - o documentário
Hiram de Lima Pereira foi capturado e morto pela repressão da ditadura implantada em 1964. Jornalista, ator, poeta e militante comunista deixou gravada forte personalidade. As filhas Nadja, Sacha Lídice, Zodja e Hânya. Quase 40 anos depois, as filhas se encontram para falar sobre o pai. Veja o trailer aqui - http://vimeo.com/leilajinkings/luanovadopenar-trailer
Nenhum comentário:
Postar um comentário