
Para Bernardo Mello Franco, "os cortes na Educação e o ataque às universidades federais ameaçam produzir um efeito bumerangue para o governo". "Depois de quatro meses, Jair Bolsonaro enfrentou o primeiro protesto de peso. Os estudantes prometem um segundo round na quarta-feira. Foram convocadas manifestações em diversas capitais", destaca o jornalista em sua coluna no jornal O Globo.
'O país já passou por outros arrochos, mas os governos simulavam constrangimento ao tirar verbas da Educação. Agora vive-se uma era de apologia da ignorância. Os cortes são festejados pelas autoridades, em tom de vingança contra o conhecimento. Cada bolsas de estudos a menos vira uma vitória sobre o "marxismo cultural"', observa.
Ainda segundo ele, "a tesourada do MEC também ameaça despertar a oposição do sono profundo. Na noite de sexta, Fernando Haddad reapareceu na Cinelândia. O palanque reunia mais partidos do que a coligação eleitoral que o levou ao segundo turno. Faltou o PDT, onde Ciro Gomes tem perdido protagonismo para uma deputada de 25 anos", completa. Leia a íntegra da análise. - 247
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