Para o presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, o grau de violência no País irá aumentar com a ascensão do fascismo, representado pela candidatura de Jair Bolsonaro (PSL); "E a única forma de derrota é a mobilização popular", defende; "Não existem mais soluções institucionais, sem a mobilização não sairemos deste quadro"; dirigente político também analisa o resultado das eleições no primeiro turno, acreditando que existe fraudes no processo da urna eletrônica; assista à íntegra da sua análise política para a TV 247
TV 247 - "O fascismo está nas ruas e só a mobilização irá detê-lo", é com este alerta que o presidente do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, expôs sua análise semanal à TV 247, dizendo que o grau de violência no País irá aumentar com a ascensão do fascismo, ressaltando que a única saída para contê-lo é a mobilização popular. O dirigente também analisa o resultado das eleições no primeiro turno, acreditando que existe fraudes no processo da urna eletrônica.
Ao analisar a derrota de Dilma Rousseff, em Minas Gerais, caindo de primeiro lugar para quarto, Pimenta aponta que ocorreu fraude no processo. "Existem várias pessoas que fazem o transporte da urna eletrônica, pode existir manipulações neste processo", argumenta.
Nesta semana, diversas pessoas foram alvos de ataques violentos por parte dos eleitores de Bolsonaro. O mestre de capoeira mundialmente conhecido, Moa do Katendê, foi assassinado por expor seu voto no PT.
Pimenta comenta a onda de violência, considerando que o fascismo no Brasil irá aumentar. "E a única forma de derrota é a mobilização popular". defende.
Na visão de Pimenta, o PT está perdendo as eleições pois optou disputar nos marcos estabelecidos pelo golpe. "Não existem mais soluções institucionais, sem a mobilização não sairemos deste quadro", alerta.
Ele afirma que o grande trunfo da direita foi ter conseguido afastar Lula do processo eleitoral, colocado Haddad em seu lugar na disputa. "Não quero estragar a festa de ninguém, mas sem a presença do ex-presidente no pleito, a disputa está fria", observa.
Pimenta segue sua análise dizendo que não projeta boas expectativas no pleito eleitoral. "Não tenho bola de cristal, mas é muito difícil Haddad vencer, o candidato petista é um Alckmin com uma pitada de sal", conclui o presidente do PCO.
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