
"A forma que eles organizaram, a tendência não é faltar apenas algumas disciplinas mas sim de ter os estudantes, que, na educação pública, não conseguirão no futuro, concluir o ensino médio", afirmou Cláudio. Segundo ele, a reforma cria uma divisão de classe, em que os jovens que estudam nas escolas públicas verão ainda mais reduzidas as suas oportunidades.
"Teremos um estudante da educação pública com menos chances de concorrer ao mercado de trabalho, a uma vaga na universidade ou a concurso público", avalia o dirigente sindical.
E completa: "Fizeram todo um trabalho para desqualificar a escola pública. Estamos desestruturando o desenvolvimento brasileiro, porque daqui a 20, 30 anos nós não vamos ter o que colher, inclusive em termos de produção científica".
Com informações do Brasil 247
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